O estoque de óvulos é pré-determinado pela natureza e entre os 45 e 55 anos de idade, em média aos 48 anos, este estoque cessa e se encerra a vida reprodutiva com o fim das menstruações.
Infelizmente não é só isso que ocorre. Os ovários têm uma outra função tão importante quanto ovular que é a produção dos hormônios sexuais da mulher – o estrogênio, a progesterona e a testosterona.
Estes hormônios atuam de forma harmônica durante toda a vida reprodutiva feminina, sendo responsáveis pela sensação de bem-estar, pela disposição, pelo vigor físico, pela beleza e hidratação da pele e, principalmente, pelo desejo e prazer sexual.
Infelizmente estes hormônios só são produzidos enquanto a mulher ovula e deixam de ser fabricados de forma brusca com a chegada da menopausa levando a uma rica e variada quantidade de sintomas como:
- Ondas de calor;
- Ressecamento vaginal;
- Dificuldade para ter relações;
- Perda do desejo sexual;
- Diminuição do prazer sexual;
- Perda involuntária de urina;
- Ganho de peso
- Envelhecimento da pele
- Perda da silhueta
- Alterações de humor com aumento da ansiedade, esquecimento e depressão.
A reposição hormonal com os hormônios bio-idênticos corrige esta situação, previne e trata todos estes sintomas, promovendo qualidade de vida para a mulher na menopausa.
Os hormônios são aplicados na forma de implantes subcutâneos de duração entre 6 meses e um ano.
Os implantes podem ser absorvíveis ou inabsorvíveis. Neste caso devem ser trocados após o término de sua ação.
Indicações para o uso de implantes hormonais:
a. Síndrome dos ovários policísticos
b. Transtornos hormonais femininos
c. Emagrecimento
d. Ganho de massa muscular
Os hormônios são substâncias essenciais para o metabolismo e para a vida. Sua modulação é fundamental para o bem-estar e para o equilíbrio do organismo. Muitas vezes o ganho de gordura corporal é decorrente da quebra deste equilíbrio que pode ser restaurado de forma eficiente com a terapia de reposição adequada.
Os implantes fornecem uma forma segura e eficaz de administração dos hormônios pois libera no organismo quantidades mínimas e constantes sem interferência da interação de medicamentos ou alimentos quando comparados com a via oral.
Os pequenos lábios vaginais em algumas mulheres são muito grandes e muitas vezes desproporcionais.
O aspecto visual fica feio e compromete a autoestima. Há mulheres que nem sequer se despem na frente de outras pessoas com vergonha de seu próprio corpo.
Hoje corrigimos este problema com um procedimento cirúrgico feito no próprio consultório, rápido e indolor.
A técnica utilizada é a cirurgia com o Laser de CO2 Fracionado.
A proporção é restaurada e a beleza íntima é criada.
O tratamento não exige afastamento de atividades e a recuperação também é rápida e sem dor.
A incontinência urinária aos esforços, que é a perda involuntária de urina, é uma condição muito comum nas mulheres após a menopausa, principalmente naquelas que já tiveram filhos por partos normais.
Devido a um enfraquecimento da musculatura da pelve pela idade, pelos partos e pela carência de hormônios, a bexiga desce de seu lugar natural e ocorre a perda de urina. Inicialmente pequenas gotinhas em grandes esforços, evoluindo para uma perda de volumes cada vez maiores e aos mínimos esforços.
A incontinência é inicialmente tratada com o laser vaginal de CO2 fracionado. Quando a incontinência é mais intensa ou quando o dano muscular é grande a alternativa é a colocação de uma pequena tela na uretra reposicionando a bexiga para seu lugar natural.
A cirurgia é rápida, dura em média 4 minutos. É feita por uma pequena incisão na entrada da vagina.
A recuperação também é rápida e não necessita de internação hospitalar.
Até bem pouco tempo a remoção do útero era uma cirurgia demorada, mutiladora e deixava uma cicatriz na barriga da mulher.
Com a moderna técnica de cirurgia vaginal o útero pode ser retirado rapidamente, em uma cirurgia com duração média de 20 minutos, independente de seu tamanho.
O tempo de internação hospitalar varia algumas horas a 24 horas, dependendo da liberação do anestesista.
A recuperação é surpreendentemente rápida. A paciente já sai do hospital andando normalmente e sem dores, pois não há cortes no abdome.
A cirurgia vaginal é uma grande conquista da ciência para a mulher moderna.